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“Pingo de Gente” inicia suas atividades acolhendo bebês e famílias

O Centro de Educação Infantil “Pingo de Gente”, localizado no bairro Guacuri, na zona sul de São Paulo, é uma creche que acolhe crianças de zero a 3 anos. Pertencente ao Centro Comunitário Católico e Obras Sociais Oscar Romero, da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida – BAP, foi fundado pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), Salesianas. Por muitos anos, as FMA viveram na comunidade, promovendo diversas iniciativas sociais, como creches, CCAs, abrigos e programas de capacitação para jovens, mulheres e migrantes.

Embora as FMA não tenham mais comunidade religiosa no local atualmente, o trabalho é mantido por educadoras leigas dedicadas e competentes. O acompanhamento das atividades é realizado pela Irmã Maria das Graças Rodrigues, salesiana e coordenadora de Pastoral.

No dia 5 de fevereiro, a “Pingo de Gente” iniciou suas atividades acolhendo os bebês e suas famílias, num total de 86 crianças, que vem das localidades de Santa Amélia, Balneário São Francisco, Santa Therezinha, Parque Doroteia, Jardim Apura, Jardim Novo Pantanal e Cidade Julia.

Vejam o que nos contam as educadoras:

«É com muito amor e carinho que queremos compartilhar um pouquinho de como foram esses primeiros dias de acolhimento dos nossos bebês. Esse momento é muito importante para que as famílias fiquem tranquilas e seguras.

Nossos momentos de adaptação foram tranquilos, acolhedores e respeitosos, de muita conversa com as famílias para que possamos conhecer um pouquinho de cada bebê.

Oferecemos um ambiente aconchegante e exploratório para que os bebês conseguiam se sentir acolhidos e felizes, expressar suas potencialidades nas interações com o grupo, objetos e brincadeiras, e, nesse contexto, as famílias ficaram mais tranquilas e confiantes no nosso cuidado».  

O Centro de Educação Infantil “Pingo de Gente” e suas educadoras pautam a própria ação educativa na convicção de que “a educação é um processo social. As pessoas se educam e são educadas cotidianamente nas suas relações interpessoais, nas ações de convivência, no trabalho, no lazer, nos diálogos produzidos nos espaços públicos e privados e também nas interações com as informações a partir de diferentes tecnologias. A educação é bem público e um valor comum a ser compartilhado por todos. Ela possibilita constituir uma vida comum nos territórios. É um direito de todos, tendo importante papel na constituição subjetiva de cada sujeito e possibilitando a participação nos grupos sociais. É pela educação que uma sociedade assegura a coesão e a equidade social, a solidariedade e, num movimento complementar, o desenvolvimento pessoal de cada um” (Currículo da Cidade, pág. 20).

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